quinta-feira, 30 de maio de 2013

Conheça um pouco mais do Costão do Santinho Resort Golf & SPA

De frente para o mar e ao pé do Morro das Aranhas, o Costão vai além da localização privilegiada. Possui uma energia única na ilha, vinda das ondas, dos registros rupestres e da Mata Atlântica preservada. O resort oferece centenas de atrações o ano todo, como o SPA, gastronomia internacional, as Vilas Açorianas e os complexos esportivo e recreativo. Conheça o heptacampeão na categoria melhor resort de praia do Brasil.



A Ala Internacional é a perfeita integração do alto padrão em atendimento com as maravilhas da natureza do Brasil.




Referência no Brasil, o Costão possui uma infra-estrutura privilegiada no coração de um paraíso natural. Um lugar surpreendente.



As Vilas de decoração açoriana oferecem conforto e sofisticação, com espaço de sobra para as crianças, e a liberdade que elas precisam para toda a família aproveitar as férias.



O resort também possui a maior estrutura de eventos corporativos à beira mar no Brasil.




A Ilha da Magia recebe seus visitantes com praias paradisíacas, ondas imperdíveis, ambiente para a prática de diversos esportes radicais, uma rica gastronomia baseada na pesca, diversão o ano todo e, claro, muito mistério envolto na lenda da bruxa de Florianópolis. Conheça mais sobre a capital de Santa Catarina e a casa do Costão do Santinho.



Uma das cidades com a maior qualidade de vida no Brasil, Florianópolis é destino de turistas de todo o mundo por suas beleza naturais e recantos preservados, como a Praia do Santinho. A Ponte Hercílio Luz, maior ponte pênsil do Brasil, é o cartão postal da capital de Santa Catarina, e desde a década de 20 faz parte da vida dos florianopolitanos, unindo a ilha ao continente.



São mais de 100 praias espalhadas por Florianópolis, tanto na porção continental como insular, incluindo enseadas, pontas, ilhotas, baías e lagoas. Suas águas cristalinas e as diferentes formações ondulares atraem os mais diversos tipos de visitantes. Seja em dias de altas ondas na Joaquina ou no Santinho, ou no mar de piscina em Jurerê ou Daniela, as alternativas são muitas.




As tradições açorianas e o modo de vida simples das comunidades de pescadores e artesãos convivem pacificamente com a modernidade de uma das capitais mais visitadas do Brasil. As lendas e superstições ainda impressionam os moradores e turistas por meio dos registros de Franklin Cascaes, historiador do começo do século XX que dedicou sua vida ao estudo dos mistérios da Ilha da Magia.




A Praia do Santinho ganha mais um empreendimento com foco no turismo local. Em dezembro é lançado do Costão Golf, um projeto com mais de 20 anos de desenvolvimento, uma iniciativa dos fundadores do resort para efetivar Florianópolis como um dos principais destinos de turismo no Brasil. O campo possui nove buracos, de 3200 jardas, que permitem até 111 voltas por dia na primavera e no verão, sendo apto a todos os níveis de jogador



5ª Conferência das Cidades inicia em Tubarão

Com o tema "Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana já”, ocorre nesta quarta-feira (29) em Tubarão a etapa municipal da Conferência das Cidades. O evento iniciou às 13h30 e segue até às 18h, no auditório da Amurel. 

A Conferência das Cidades é uma ação do Governo Federal, através do Ministério das Cidades em conjunto com Estados e municípios.

Em Tubarão, o evento iniciou com grande público. O prefeito Olavio Falchetti abriu as atividades, afirmando que a temática da proposta tem muito a ver com o momento em que Tubarão vive. "Tem sido constante as referências sobre o desenvolvimento econômico da região Sul de Santa Catarina, especial da nossa região. Por isso, precisamos, mais do que nunca pensar, discutir, planejar e concretizar ações que possibilitem que a cidade de Tubarão seja uma cidade com qualidade de vida, próspera e desenvolvida.", destacou o prefeito de Tubarão. 





Participam também da Conferência das Cidades, o vice-prefeito Akilson Machado, vereadores e diversas entidades da cidade.
 
O encontro ainda contou com palestras de arquitetos e urbanistas, propondo algumas alternativas para o desenvolvimento de Tubarão.

A 5ª Conferência das Cidades busca elencar programas e ações que propõe o avanço das políticas municipais, estaduais e nacionais de Desenvolvimento Urbano e indicar prioridades de atuação aos órgãos da prefeitura, das secretarias estaduais e do Ministério das Cidades. 

Ao final da conferência, também será feita a eleição da delegação do município que ficará responsável por levar, propostas selecionadas as etapas estadual e nacional da conferência, previstas respectivamente para ocorrer em setembro e novembro deste ano.

  

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Crítica de arte: Fernando Prieto, la pintura liberada, en la Casa da Parra de Compostela





Balzac, en La obra maestra desconocida, decía que la “sombra es un accidente”. Esta frase, que en tan pocas palabras engloba tanta trascendencia –pues habla de cómo la luz revela a su antojo la existencia de las personas y los objetos-, gravita sobre toda la obra de Fernando Prieto. Pero lo hace de forma invertida, pues aquí las sombras son una realidad provocada.

Sus pinturas –de un hiperrealismo subjetivo, como lo califica él mismo- nacen del contorno que proyectan sobre la tela objetos fijados al lienzo con cinta adhesiva, clavos o cuerdas, creando un volumen capaz de dotar a lo inerte de movimiento y profundidad.



Esta idea del volumen y la sombra, cobra especial significado en la serie Retendo o tempo, que ilustra la caída de  naturalezas muertas. Las frutas, dispuestas sobre un mantel que más parece un sudario, se precipitan hacia el suelo, pero Prieto detiene el momento, dibuja su silueta, señal de que aún están vivas. Recuerdo un autorretrato que el fotógrafo Jacques Henri Lartigue se hizo poco antes de morir. Tenía 86 años y lo tituló, precisamente Mientras aún tengo sombra.

Me contaba el autor, en la inauguración, que pasó treinta años de su vida enclaustrado en una oficina. Su obra, a la que ya se dedica plenamente, muestra esa liberación a través de gestos que rompen simbólicamente sus lienzos. Si dejamos al margen prácticas como la pintura expandida, el de la pintura es un arte delimitado y constreñido por el espacio del cuadro. Prieto, en cambio, rompe sus telas, las atraviesa, sale de ellas.

Como si no fuera posible partir de un lienzo puro, cada creación se imprime sobre telas arrugadas –siempre simbólicamente-, que muestran una huella imborrable, un pasado del que no puede desprenderse y que pesa sobre cada nueva obra.

Y frente a esos blancos rotos, los negros absolutos. Títulos que muestran unos cuerpos fragmentados que se asoman desde el vacío. Torsos que se funden con un fondo negro, evocando quizás una nada que los consume y que da lugar a gestos desesperados: Aflición(2009); Paixón (2007) –el abrazo a una prenda sin cuerpo; A última aperta (2012); Impotencia (2012); o la elocuente Destruindo a obra (2009) -en la imagen.

La exposición se podrá visitar hasta el mes de julio en la Casa da Parra (Santiago de Compostela).

Acervos de Milton Nascimento, Chico, Tom, Gil, Dorival


O Instituto Antonio Carlos Jobim disponibilizou a partir desta semana para visualização e pesquisa o acervo do cantor e compositor Milton Nascimento em seu site.

Com cerca de 45 mil documentos catalogados e digitalizados, o acervo estará disponível para visualização e pesquisa, sendo possível ver fotos, documentos e vídeos, inclusive ouvir as músicas dos álbuns de Milton.


O Portal do Instituto Antonio Carlos Jobim abriga outros acervos de grandes artistas nacionais.O maestro Tom Jobim, por exemplo, tem 9.435 itens arquivados disponíveis para o público.


O site também hospeda a obra de Dorival Caymmi (4.311 itens arquivados), Chico Buarque (5.901 itens arquivados), Gilberto Gil (17.674 itens arquivados), Paulo Moura (em processo de catalogação), e ainda os projetos do arquiteto Lúcio Costa (3.977 itens arquivados).


Todos os acervos estão estruturados e arquivados através do sistema DSpace – software open-source desenvolvido para a catalogação de repositórios digitais.

Fonte:

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/acervos-de-milton-nascimento-chico-tom-gil-dorival-entre-outros.html

O homem que sentia ideias



A doença levou Tony Judt a uma certa radicalização política: havia urgência em mostrar o que há de errado com nossa sociedade, e sua desigualdade.

Em 2008, o historiador britânico Tony Judt (1948-2010), então trabalhando na New York University (NYU), foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA) – doença neuromotora degenerativa de causas ainda amplamente desconhecidas e que desencadeia perda gradual do controle sobre os movimentos musculares, levando à morte, na maioria dos casos, em até três anos. A doença, porém, não tem consequências sobre a capacidade intelectual de sua vítima, o que fez de Judt um prisioneiro consciente do próprio corpo, assistindo à sua decadência física e contemplando a proximidade de sua morte. O que em algumas pessoas poderia levar à inação e auto-piedade, no caso dele gerou um senso de urgência em aumentar seu legado de conhecimento (tentativa, segundo ele, de sobretudo deixar uma mensagem a seus dois filhos). Desde o início da doença, Judt escreveu um manifesto político em defesa da social democracia (O mal ronda a terra, lançado no Brasil em 2011 e resenhado no Amálgama pelo Celso Barros), um livro de entrevistas com o colega Timothy Snyder (Thinking the twentieth century, publicado nos Estados Unidos há poucas semanas) e esse O chalé da memória, recém traduzido por aqui pela editora Objetiva.


Os livros foram concebidos por Judt durante suas longas horas de solidão e insônia, no tempo em que sua família e profissionais de saúde que dedicavam-se à sua companhia descansavam. Para, pela manhã, poder se lembrar dos seus pensamentos e ditá-los a um assistente, ele lançou mão de uma técnica de memorização conhecida desde a Roma antiga: o “palácio da memória”. A técnica consiste em construir mentalmente um local físico (o tal palácio) e associar um passeio pelos diferentes ambientes desse local a uma sequência de ideias. Posteriormente, lembra-se do passeio e da linha de raciocínio traçada ao longo dele. Judt adaptou-se muito bem à técnica e, avesso à indulgência de palácios (“extravagâncias mais para impressionar do que para servir”), preferiu usar um chalé suíço onde passava as férias de sua infância para guardar suas memórias.




O autor baseou os 25 pequenos ensaios (feuilletons, segundo ele) do livro em temas, que seguem sua vida desde o nascimento na era de austeridade da Inglaterra pós-guerra até seus últimos anos em Nova York. A personalidade de Judt, ao mesmo tempo introspectiva e agitada, e sua grande inteligência o conduziram por uma vida marcada pela precocidade: aos 15 já era marxista, ativista do sionismo e passava os verões trabalhando em kibbutzim israelenses; antes dos 20, tendo presenciado a Guerra dos Seis Dias, desiludiu-se com a causa e adquiriu o ceticismo (com o projeto de Israel em particular, e identidades políticas em geral) que o acompanharia pelo resto da vida e livrou-o de ser seduzido, durante a graduação no King’s College de Cambridge, pelos grandes “-ismos” que tanto despertavam paixões e alienação no final dos anos 60.


Aos 21 formou-se em Cambridge e atravessou o canal para completar o doutorado, aos 24, na École Normale Supérieure de Paris. Logo depois passou a lecionar em Cambridge; três anos depois, foi convidado a passar um ano no campus de Davis da Universidade da Califórnia. Impressionou-se com os Estados Unidos (“de longe a melhor coisa dos Estados Unidos são suas universidades … nenhum lugar do mundo pode ter universidades públicas como aquelas”), para onde voltaria em 1987 (depois de um novo período na Inglaterra, em Oxford), já para a NYU. Nova York e o extremo de seu cosmopolitismo (exemplificado no livro por um passeio pelo bairro de Greenwich Village, onde morava, e seus comerciantes das mais diversas nacionalidades) parece tê-lo seduzido definitivamente: ele declara se sentir mais europeu lá do que em sua Londres natal, e diz que provavelmente sempre foi um nova-iorquino (não americano, note-se).


Essa variedade de experiências – infância austera em escolas públicas, militância sionista, educação em Cambridge, contato com a tradição intelectual francesa e escolha pela inquietude e o dinamismo de Nova York – moldou a personalidade de Judt e seu trabalho. Raros são os acadêmicos que possuem um repertório tão grande, que entraram em contato com tanta riqueza de ideias e maneiras de tratá-las. O resultado, no caso dele, foi um grande apego a fatos e desprezo gradual por ideologias que teimam em ignorá-los. Ele nunca deixou de ser progressista (no sentido de achar que a sociedade deve buscar ativamente mais igualdade), mas repelia os supostos atalhos fornecidos pelo comunismo ou a confiança nos poderes da “mão invisível” que guia o livre mercado. Para a esquerda, podia ser visto como um conservador, preocupado em manter o status quo e avesso à radicalização. Para a direita, era um inimigo do liberalismo como entendido nos Estados Unidos, pregava a intervenção do Estado em muitos aspectos da sociedade e abominava privatizações e o modo de se conduzir a economia e a sociedade cultivado por Reagan e Thatcher a partir do final dos anos 70.


Ele presenciou toda a transformação, e argumenta de forma convincente que o sacrifício do coletivo, efeito colateral do culto ao homo economicus (máquina ultra-racional, que, por definição, sempre faz as melhores escolhas), é um preço muito alto a ser pago em nome de uma liberdade que prova-se superficial e indutora de desigualdade. Trens, escolas públicas e salas de cinema incentivam interações entre pessoas de diferentes histórias e privilégios, aumentando a coesão da sociedade; carros, escolas de elite privadas e home theaters podem fazer o contrário. Num capítulo dedicado a ideologias, mostra que o culto ao mercado tem natureza parecida (e, portanto, perigosa) com a de tantos outros cultos ideológicos que hoje julgamos absurdos erros históricos. No exemplo usado por ele, a medida de quanto uma ideologia prende a mente das pessoas é a incapacidade coletiva de se imaginar alternativas, e, de fato, em nossos tempos não há muita gente levando a sério alternativas ao liberalismo econômico.


- O autor –
Num ensaio para a New York Review of Books, Jennifer Homans, a mulher que o acompanhou até seus últimos dias, diz que Judt não gostava do termo “intelectual público”, que lhe parecia um atestado da incapacidade da academia de se relacionar com o grande público e o mundo real (resquício, creio que em alguma medida, dos seus anos na França estudando uma longa tradição de intelectuais brilhantes que se perderam em seu 

hermetismo – ele jamais conseguiu relativizar, por exemplo, a
atração de Sartre e Merleau-Ponty pelo stalinismo, mesmo depois de todas as evidências da natureza psicopata do regime). Sua preocupação era expor suas ideias com o máximo de clareza, para que elas iluminassem seus leitores. Dessa forma, conseguiu a rara combinação de respeito na academia e um certo status de best seller, sem, para isso, passar por concessões ou abrir mão do refinamento e erudição que permeiam seus textos.


Homans diz também que a doença o levou a uma certa radicalização política: havia urgência em mostrar o que há de errado com nossa sociedade, e sua desigualdade – nem tanto de renda, creio, mas de oportunidades para as gerações futuras – o incomodava profundamente. Uma grande influência no seu O mal ronda a terra foi a pesquisa que resultou no livro The spirit level (2009), do sociólogo Richard G. Wilkinson e da epidemiologista Kate Pickett. O livro mostra, por meio de correlações tiradas de extensas bases de dados de regiões geográficas (não só entre países, mas também de regiões dentro do mesmo país), como a desigualdade de renda pode explicar problemas sociais como obesidade, violência, uso de drogas, doenças mentais etc. O mal que ronda a terra é a desigualdade; nada ou muito pouco tem sido feito para combatê-lo, e essa, entre todas as outras possíveis, foi a bandeira que Judt escolheu erguer nos seus últimos anos de vida.


O tom panfletário (no melhor dos sentidos), porém, não está tão presente em O chalé da memória quanto em O mal ronda a terra ou, suponho (pelas resenhas, ainda não li o livro), Thinking the twentieth century. Aqui Judt consegue encontrar leveza e abre-se para histórias pessoais, entremeadas por reflexões intelectuais que, se não abandonam a bandeira mencionada acima, estão sempre bem encaixadas dentro dos textos autobiográficos. Não espere, porém, grandes revelações íntimas: o autor sempre foi conhecido pela sua privacidade, e, sendo historiador por excelência, coloca-se na maioria das vezes como um observador e testemunha do desenrolar do processo histórico. De novo recorrendo ao texto de Homans, para ele “humilhação, vergonha, medo, raiva não eram apenas sentimentos; eram ideias políticas”. Seus textos refletem profundamente essa convicção, com suas experiências conduzindo à riqueza de ideias que ele sempre cultivou e às conclusões de décadas de seu engajamento profissional.


A leitura de O chalé da memória me parece tão mais prazerosa quanto mais se conhece a obra de Judt e sua trajetória. Ali estão as motivações e acasos que o levaram a passar de uma concentração na história intelectual da França no pós-guerra a se interessar pelo o que ocorria a leste de Viena (um dos melhores capítulos do livro fala da cegueira coletiva que permeava a “revolucionária” Paris de 1968, que era incapaz de enxergar e analisar o que estava ocorrendo a 900km dali, em Praga – “éramos uma geração revolucionária, pena que perdemos a revolução”) e tentar, com grande sucesso, escrever uma história que conseguisse incluir todo o continente europeu na mesma narrativa do período entre 1945 e os dias atuais (Pós-guerra).


Entre a publicação de Pós-guerra e seu diagnóstico de ELA passaram-se apenas três anos. Como toda sua carreira, sua morte também foi precoce, e provavelmente nos privou do auge de um grande intelectual e da universalização dos grandes temas que extraiu de seus estudos sobre a Europa e o tempo passado do outro lado do Atlântico. Seu sucesso, conquistado essencialmente por sua inteligência, erudição e honestidade intelectual (talvez apesar desta última), havia lhe fornecido as raras credenciais para a condição de livre pensador, sem necessidade de concessões no que escrevia. Livres pensadores são raros e, como os muito ricos de F.S. Fitzgerald, diferentes de eu e você: são do tipo que, na crise de meia-idade, resolvem, ao invés de arrumar uma namorada (ou amante) 15 anos mais jovem, fazer uma tatuagem ou comprar uma Harley-Davidson, aprender checo. Nada mais idiossincrático, nada mais representativo, creio, de quem foi Tony Judt.

Semana do Meio Ambiente

A Fundação Municipal do Meio Ambiente realizou nesta quarta-feira (29) a última reunião de planejamento das ações para a Semana do Meio Ambiente. 



Alguns parceiros do evento como CDL, Unisul, Comitê Tubarão, Canal 29, Rádio Cidade, Monte Carlo estiveram presentes para os acertos dos últimos detalhes."Foi uma reunião positiva, conseguimos alinhar as ações com os parceiros para realizar um grande evento", conta o diretor-presidente da Fundação Municipal de Meio Ambiente, Guilherme Bressan.


A Semana do Meio Ambiente ocorre na próxima semana, entre os dias 3 e 8 de junho, passando pelo dia 5, Dia Mundial do Meio Ambiente. Serão diversas atrações espalhadas pela cidade, desde palestras, mostras de filmes e exposições fotográficas, até cursos, passeios e shows. 




Confira a programação no cronograma abaixo: 

PROGRAMAÇÃO:

Segunda-feira – 3/6/13 

14:00 - Abertura oficial do evento – Praça Shopping, auditório 1
15:30 - Abertura da Mostra Itinerante de fotos “O Rio Tubarão – Da Nascente a Foz” – Praça Shopping
16:00 - Plantio de mudas de bouganville (flor símbolo do município) – Museu Willy Zumblick
16:30 – Apresentação espetáculo “Boi Encantado” – Grupo Encantados Contadores – Praça Willy Zumblick
19:00 – Homenagem ao ambientalista Jaime Paladini – Câmara de Vereadores
Terça-feira - 4/6/13 

8:00 às 18:00 – Mostra de filmes para escolas – Praça Shopping, auditório 1
19:00 – Seminário Regional Cidades Sustentáveis – Praça Shopping, auditório 1 / Abertura com dança afro-brasileira – Grupo Caxambu
19:30 – Palestra: Cidades Sustentáveis / Palestrante: Mauricio Broinzi Pereira – coordenador do programa Cidades Sustentáveis e da Secretaria Executiva da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis – Praça Shopping, auditório 1
21:00 – Palestra: Permacultura: Sustentabilidade Aplicada / Palestrante: Tereza Dominot – Bioarquiteta – Praça Shopping, auditório 1



Quarta-feira - 5/6/13 


“DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE”

8:00 – Atividades nas Praças 7 de Setembro e Willy Zumblick
Oficinas ecológicas, intervenção teatral, slackline, recolhimento de óleo de cozinha e lixo tecnológico, doação de mudas, espaço para parceiros, doação de mudas e feira de artesanato e produtos da região
17:00 – Roda de Capoeira com Grupo Cordão de Ouro – Praça Willy Zumblick
17:30 – Show com Decreto e Emanuel, Mundo Novo e Essência Natural – participantes do Rota da Música – Praça Willy Zumblick
19:00 – II Seminário sobre Meio Ambiente – Auditório Cettal – Unisul



 
Quinta-feira 6/6/13
Abertura com Contação de Histórias – O Apólogo, de Machado de Assis, com Graciela Simoni

terça-feira, 28 de maio de 2013

Prefeitura realiza “1ª Copa de Tubarão de Ciclismo- Infanto/Juvenil”

A prefeitura realiza no próximo dia 8 de junho a "1ª Copa Tubarão de Ciclismo - Infanto/Juvenil". O evento é uma promoção da Fundação de Cultura e Esporte e ocorre na avenida Pedro Zappelini (entre as rua Felipe Schmdit e a rótula da rua Cândido Frei Leão).

A atividade é destinada a crianças e jovens de 9 a 16 anos. Para se inscrever, basta preencher a ficha de inscrição (disponível no link abaixo) e levar na Fundação de Cultura e Esporte que fica na Altamiro Guimarães,1097, Oficinas ou no local do evento.

As inscrições serão aceitas até as 13h do dia 8 de junho. Às 14h está prevista a largada da 1ª bateria. Para participar ainda é necessário ter em mãos, carteira de identidade ou documento que comprove a idade e autorização do responsável que pode ser retirada na FMCE ou no link abaixo.

Será permitido qualquer tipo de bicicleta, porém é indispensável à utilização do capacete. Outras informações podem ser obtidas o telefone: (48) 3626-8386.


Conferência das Cidades será na quarta-feira (29)

Na próxima quarta-feira (29), será realizada em Tubarão a etapa municipal da Conferência das Cidades. O evento ocorre das 13h30 às 18h, no auditório da Amurel.

O evento terá palestras, com tema principal: “Quem muda a cidades somos nós: Reforma Urbana, já”. O objetivo é avaliar as prioridades e definir os projetos do desenvolvimento do município.


Nos links abaixo, encontram-se publicados na íntegra o regulamento, o regimento interno e a programação da Conferência das Cidades.

Autora do Hino de Tubarão recebe homenagem

No dia do aniversário de Tubarão, comemorado nesta segunda-feira (27), a homenagem também foi concedida à autora do Hino da cidade.  O tributo ocorreu durante a solenidade de lançamento dos selos e do carimbo comemorativo ao centenário de Willy Zumblick, realizado no Centro Municipal de Cultura – Museu Willy Zumblick.

Professora por formação, Walkyria Búrigo de Carvalho além passar seu conhecimento a seus alunos, fez com que centenas de pessoas pudessem sentir amor pela cidade e perpetua seu patriotismo através do Hino de Tubarão.

Na lembrança do filho, Geraldo Búrigo de Caravalho, gratidão e felicidade. “Esta homenagem nos deixa muito contentes, ela sempre cantou o hino e outras músicas para nós, e hoje estamos muito felizes por ela receber esta homenagem”, conta Geraldo.



O hino foi lançado oficialmente em discos no ano de 1980, exatamente um ano após o falecimento de Walkyria. Para a irmã da autora, Waldete Búrigo, hoje é um dia especial para a família. “Quando falam da minha irmã, logo me vem alegria, disposição, amor por Tubarão em minha mente, ela amava muito esta cidade”, afirma.


Em reconhecimento a autora, a irmã, filhos, sobrinhos cantaram em a versão 2013 do Hino de Tubarão. “A canção demonstra a alma de Tubarão, a letra é um verdadeiro poema. O hino soube evidenciar a nossa cidade”, declara o prefeito Olavio Falchetti.

Selo em homenagem a Willy Zumblick é lançado

 Boi de Mamão, Festa do Divino e Corpus Christi. Estas são as três obras de Willy Zumblick escolhidas para ilustrar os selos comemorativos ao centenário do artista plástico. Os selos e o carimbo foram lançados nesta segunda-feira (27), dia do aniversário de 143 anos de Tubarão, no Centro Municipal de Cultura – Museu Willy Zumblick. 

O evento faz parte da programação de aniversário de Tubarão e do centenário de Willy Zumblick e foi promovido pela prefeitura de Tubarão, por meio da Fundação Municipal de Cultura e Esporte.

Todas as correspondências que saírem de Tubarão a partir desta terça-feira (28) até o dia 26 de junho, levarão os selos e o carimbo em homenagem a Willy. A mesma ação voltará a ocorrer em setembro, mês em que Willy completaria 100 anos.


Nesta segunda-feira, além do lançamento dos selos e do carimbo, também foram realizadas as primeiras obliterações (quando os selos são carimbados). Participaram do ato o prefeito Olavio Falchetti, o deputado estadual José Nei Ascari, o presidente da Câmara de Vereadores, Evandro Almeida e um dos filhos de Willy, Carlos Roberto Zumblick representando a família. Os quatro também receberam uma réplica em acrílico, do carimbo. Outros familiares do artista receberam um material especial com exemplares dos selos.

Durante a cerimônia também foram homenageadas instituições as quais Willy teve grande participação: Acit, Grupo Escoteiro de Tubarão, Rotary Clube de Tubarão e Diocese de Tubarão.

Para o filho de Willy, Carlos Roberto, a homenagem é emocionante. “Estou com o coração cheio de saudade, mas também de alegria por ser filho de Willy. Neste ano estamos celebrando o centenário de meu pai, mas esta é uma festa que não é só da família e sim da cidade”, afirma.

O prefeito Olavio Falchetti elogiou não apenas a obra de Willy, mas seu legado como pai e como cidadão. “Willy pintava com a alma, pintava a história, as festas, o folclore, a religiosidade. Temos que agradecer muito por tudo que ele fez e reconhecer que ele foi o responsável por levar o nome de Tubarão além das fronteiras do município, do estado e do país”, ressalta Olavio.


Durante o evento, familiares da professora Walkyria Búrigo, autora da letra e da música do hino de Tubarão, fizeram uma homenagem a ela, apresentando a versão 2013 do hino (leia mais na matéria “Autora do Hino de Tubarão recebe homenagem”).

Rota da Música recebe banda Gabriel da Dete

A segunda-feira já iniciou em clima de comemoração na cidade. Celebrando os 143 anos de Tubarão, a banda Gabriel da Dete realizou uma apresentação na praça do Chafariz.



O show faz parte da fase de apresentações itinerantes do festival Rota da Música e também faz parte das atividades de aniversário do município. O evento é promovido pela Fundação de Cultura e Esporte.


As apresentações do Festival Rota da Música se encerram nesta segunda-feira (27). Durante dois meses, vários artistas passaram pela cidade encantando o público, com um repertório variado e alegre.  

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Comissão desenvolve trabalho de redução de energia no HNSC


             

              Em comemoração ao Dia Mundial da Energia, celebrado em 29 de maio, a Comissão Interna de Conservação de Energia (CICE) do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) irá promover uma ação educativa, com distribuição de fôlderes e camisetas. Formada por profissionais de diversas áreas do hospital, a CICE desenvolve junto a seu público interno atividades de conscientização quanto ao consumo de energia. Atitudes como não deixar luzes acesas em corredores e ambientes desocupados e utilizar, sempre que possível, o aproveitamento da luz natural são algumas das ações indicadas. Palestras sobre o tema são realizadas periodicamente.
              No Dia Mundial da Energia, o objetivo da ação é incentivar o hábito de atitudes sustentáveis. Além do material educativo, a CICE irá distribuir às chefias dos diversos setores do hospital uma camisa com os dizeres “Juntos por um planeta mais sustentável”. Segundo o coordenador da CICE, arquiteto Izaque Antunes Da Coregio, são pequenas ações adotadas no dia-a-dia, como evitar deixar os aparelhos de TV em stand-by (com a luz de led acesa), que fazem a diferença. “O correto é desligar os aparelhos da tomada. O consumo em aparelhos Stand by pode representar 12% da conta de luz”, ressalta.


Outras orientações que auxiliam na redução do consumo de energia elétrica:
- mantenha lâmpadas e luminárias sempre limpas, proporcionando o melhor aproveitamento das mesmas;
- utilize os elevadores de forma correta. Para subir apenas um ou dois andares, vá pela escadaria e aproveite para fazer uma atividade física;
- tome banho rápido e fora do horário de pico (18h30min às 21h30min), pois o chuveiro é um dos vilões da conta de energia elétrica;
- opte por aparelhos com selo A, que consomem menos energia;
- os ambientes devem ter cores claras, especialmente os tetos, pois refletem a luz por todo o ambiente;
- quando utilizar o ar-condicionado, feche portas e janelas;
- mantenhas os filtros do ar-condicionado limpos, para proporcionar um melhor desempenho dos aparelhos;

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Dr. Marcos Ghizoni recebe título de Honra ao Mérito



            O conceituado neurocirurgião Dr. Marcos Flávio Ghizoni recebe hoje (27/05), em sessão solene anual, o título de Honra ao Mérito da Câmara d Vereadores de Tubarão. A homenagem, por indicação do vereador Lucas Esmeraldino, lembra a relevante atuação do médico do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC). A cerimônia será realizada no Espaço Integrado de Artes da Unisul, pontualmente às 19 horas.
            Natural de Urubici, região serrana de Santa Catarina, Dr. Marcos Ghizoni é reconhecido mundialmente na área em que atua. No HNSC, atende pacientes de diversas regiões do país, principalmente, para realização da microcirurgia do plexo braquial (conjunto de nervos localizado na região do pescoço responsável pelo movimento dos braços e das mãos).
            Outras importantes neurocirurgias, como as de ressecação de tumor cerebral e o tratamento para pacientes com tetraplegia, têm à frente o conhecimento e a habilidade do Dr. Marcos Ghizoni. Algumas técnicas foram desenvolvidas juntamente com o especialista em microcirurgia Dr. Jayme Bertelli, de Florianópolis.
             Dr.Marcos ingressou no Corpo Clínico do Hospital Nossa Senhora da Conceição em 1979, participando da formação do Centro de Neurocirurgia. Atualmente, também desempenha a função de professor do curso de Medicina da Unisul.


Almoço festivo da ACCS no Costão do Santinho

No próximo sábado, dia 1° de junho, o Costão do Santinho Resort, Golf & Spa, a convite de sua dinâmica diretora-presidenta, empresária Iolanda Abraham Marcondes Mattos, recebe os colunistas sociais filiados a ACCS, para um almoço festivo. 





Na oportunidade os colunistas catarinenses vão visitar o premiado empreendimento, situado na Praia do Santinho, em Florianópolis. 



De frente para o mar e ao pé do Morro das Aranhas, o Costão vai além da localização privilegiada. Possui uma energia única na ilha, vinda das ondas, dos registros rupestres e da Mata Atlântica preservada. 



O resort oferece centenas de atrações o ano todo, como o SPA, gastronomia internacional, as Vilas Açorianas e os complexos esportivo e recreativo.





 Além do almoço, no sábado, haverá ainda na programação hospedagem no Praiatur Hotel, nos Ingleses e almoço de encerramento no domingo, dia 02.